Análise biopsicossocial do processo de envelhecimento
INTRODUÇÃO:
O envelhecimento é um processo contínuo, irreversível e universal inerente ao desenvolvimento humano. É também diferencial, difere de indivíduo para indivíduo, e não tem demarcação cronológica.
[...] há uma diferenciação básica entre ‘ser-idoso’ (posição assumida e consciente do sujeito sobre este inevitável processo de vida) e ‘estar-idoso’ (condição temporal da pessoa, uma visão externa do sujeito sobre si próprio, resultante, em certos casos, de uma posição passiva/indiferente às ações que o tempo exerce sobre sua condição física e psíquica). Neste contexto, a idade cronológica não é regra para o estabelecimento da acepção de uma ‘velhice’ [...] (NASCIMENTO et al., 2014).
A senescência consiste em um estágio multifatorial que representa os efeitos da passagem do tempo, quando ocorrem alterações neurobiológicas estruturais, funcionais e químicas. Fatores ambientais e socioculturais também incidem sobre o organismo.
Apesar do envelhecimento ser um processo natural universal comum a todos os seres vivos, a maneira como cada indivíduo envelhece é particular e única, o que torna esse processo heterogêneo. Indivíduos com a mesma idade cronológica podem estar em estágios diferentes de envelhecimento, sendo que os fatores genéticos, as condições ambientais e culturais podem explicar a forma distinta como cada pessoa envelhece (FERNANDES, 2015, p.20).
Segundo a literatura, há muitas definições para o processo de envelhecimento, em síntese, cabe conceitua-lo como um fenômeno biopsicossocial que abrange todos os domínios da existência humana. Outras considerações concebem a senescência:
Como um processo termodinâmico de quebra de energia, geneticamente determinado e condicionado sob o ponto de vista ambiental, deixando para trás resíduos que progressivamente aumentam a probabilidade de ocorrência de doenças e outras situações de instabilidade dinâmica, que por fim resultam na morte (FONSECA, 2006, apud SARA, 2014).
Por se tratar de uma fase intrínseca ao ciclo vital, parece certo que envelhecer é uma progressão que sempre intrigou o ser humano, principalmente pelo vínculo que foi dado à morte. De fato, os sujeitos da espécie humana são os únicos seres que conhecem sobre a finitude da vida e, assim, esse homem teme morrer, buscando a todo custo retardar esse fim. Nessa perspectiva, há um medo forte de envelhecer, não são sem razão os esforços empenhados a procura da pílula da juventude ou do elixir da longa vida.
Sem dúvida, envelhecer é um fenômeno que adquiriu um caráter temeroso e obscuro para a existência humana, justamente pela elucidação dada às alterações biológicas e, dessa forma, o envelhecimento é compreendido como processo de degradação, de vulnerabilidade.
Em decorrência dessas transformações sofridas pelo corpo no caminho para a velhice, a senescência foi por muito tempo campo de estudo das ciências naturais e biológicas. Foi, então, com o aumento da expectativa de vida a partir do século XX, que outras áreas de conhecimento despertaram para buscar compreender os fatores psicológicos, sociais, históricos e culturais envolvidos.
A partir das matérias estudadas, surgiu a curiosidade e o interesse em entender o envelhecer através de uma perspectiva holística. Outro ponto é que a temática é de muita relevância social, já que se trata de uma fase que constantemente é alvo de preconceitos e que cada vez mais tem-se buscado melhorar a qualidade de vida.
O presente trabalho tem por objetivo compreender o processo de envelhecimento em suas bases biológicas, psicológicas e sociais. Para tal, utilizou-se os conteúdos e teorias vistos nas disciplinas de Psicologia Existencial-Fenomenológica I, Bases Morfofisiológicas do Sistema Nervoso, Teorias Psicogenéticas, Genética Humana e Processos Psicossociais I, além de pesquisas atuais sobre o tema. Ademais, foram realizadas entrevistas com idosos e jovens para evidenciar os fenômenos e percepções dos indivíduos frente ao envelhecer.
Ser-no-tempo: a subjetividade do envelhecer
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Sendo assim, é possível concluir que o processo de envelhecimento possui nuances biológicas, psicológicas e sociais. Desse modo, ainda que hajam alterações fisiológicas e genéticas que possam vir a dificultar o funcionamento do organismo e o processamento de informações, não se pode fixar as ideias socialmente veiculadas de que a velhice estaria ligada apenas à incapacidade, pois o idoso, assim como os sujeitos de outras fases da vida, é capaz de desenvolver novas habilidades e de mudar positivamente sua autopercepção diante da sua interação com a sociedade.
AUTORES:
Anthoniely Karina da Silva
Alexsandra Amorim Viana Sandes
Claudiana Ramos da Silva
Gabriel Antonio Barão da Costa
Maria Gerlane Cavalcante
REFERÊNCIAS:
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